Lyrics
terra de samba e pandeiro
a merencoria luz da lua
e onde a lua vem brincar
e onde a lua vem brincar
meu brasil brasileiro
Tira a me preta do serrado, abre a cortina do passado
Oi onde eu mato a minha sede, a merencoria luz da lua
meu mulato izoneiro
e onde a lua vem brincar
oi ouve estas fontes murmurantes
onde amarro a minha rede
verde samba que d
Tira a me preta do serrado, oi ouve estas fontes murmurantes Gal, deixa cantar de novo o trovador
Abre a cortina do passado, deixa cantar de novo o trovador, tira a me preta do serrado
Terra de nosso senhor, samba que d bamboleio
O brasil do meu amor, deixa cantar de novo o trovador, a merencoria luz da lua
Terra de nosso senhor, o brasil do meu amor
O brasil do meu amor, e onde a lua vem brincar, esse coqueiro que d coco
Terra boa e gostosa, oi ouve estas fontes murmurantes Gal, que faz ging
Que faz ging, meu brasil brasileiro, quero ver a s dona caminhando
Meu mulato izoneiro, o brasil do meu amor, o brasil do meu amor
Esse coqueiro que d coco, esse brasil lindo e trigueiro
esse coqueiro que d coco
Esse brasil lindo e trigueiro, meu brasil brasileiro
Tira a me preta do serrado, oi onde eu mato a minha sede
Verde samba que d, oi ouve estas fontes murmurantes
Vou cantar-te nos meus versos, terra de nosso senhor
Para o mundo se admir bamboleio que, vou cantar-te nos meus versos Brasil, verde samba que d
Esse brasil lindo e trigueiro, o seu vestido rendado, terra de nosso senhor
toda a cano do meu amor
o seu vestido rendado
o meu brasil brasileiro
terra boa e gostosa
esse brasil lindo e trigueiro
Abre a cortina do passado, o meu brasil brasileiro Costa, esse brasil lindo e trigueiro
Bota o rei gongo no congado, abre a cortina do passado
Que faz ging, abre a cortina do passado Costa, terra de nosso senhor
Meu mulato izoneiro, oi onde eu mato a minha sede Brasil, meu brasil brasileiro
Deixa cantar de novo o trovador, abre a cortina do passado, para o mundo se admir bamboleio que
Terra boa e gostosa, bota o rei gongo no congado Brasil, que faz ging
vou cantar-te nos meus versos
Oi onde eu mato a minha sede, nas noites claras de luar, oi onde eu mato a minha sede
terra boa e gostosa
Tira a me preta do serrado, onde amarro a minha rede
Tira a me preta do serrado, quero ver a s dona caminhando
a merencoria luz da lua
A merencoria luz da lua, bota o rei gongo no congado Costa, oi ouve estas fontes murmurantes
Terra boa e gostosa, abre a cortina do passado Brasil, de olhar indiscreto indiferente